O QUE MAIS GOSTEI NA 6ª BIENAL!

A casualidade do artista JORGE MACCHI.Eu senti que fazia parte das obras deste arista.
Uma pesquisa sobre ele:

Jorge Macchi
Jorge Macchi nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1963. Estudou artes na Escuela Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires e em 1987 recebeu o Título de Professor Nacional de Pintura. Atualmente vive e trabalha em Buenos Aires. A cidade, o cotidiano, a violência e o destino são temas das criações do artista que trabalha em diversas mídias, incluindo instalações, pinturas, vídeos e fotografias. Macchi também se interessa por temas que ultrapassam o campo das artes visuais, tendo se aproximado da escrita e da música. Ele começou nas artes estudando piano, ou seja, não é por acaso que a música aparece em seus trabalhos em parceria com músicos. O artista trabalha com a noção de informação, fazendo suas obras a partir de jornais, mapas de cidades e de metrô misturados com música e outras mídias. Macchi não faz questão de produzir obras com grandes instalações e tecnologias. O charme de seu trabalho reside na re-contextualização de elementos cotidianos em pequena escala, mas com grande intensidade. Ele permeia sua produção por uma abordagem sutil de questões políticas e de como as informações veiculadas pelos jornais servem para construção de novos significados e narrativas. Ao longo de sua carreira, foi artista residente em diversos países, como: Estados Unidos, Itália, Alemanha, Inglaterra, Holanda e França. Seu trabalho faz parte das seguintes coleções: Tate Modern, Londres; Museo de Arte Moderno de Buenos Aires; Museo de Arte Contemporáneo de Amberes (MUHKA), Bélgica; Fundación Arco, Espanha; Museo deAarte Contemporáneo de Vigo, Espanha, entre outros. Macchi foi exposto em inúmeras coleções individuais, entre elas estão: Light music, University Gallery, University of Essex, e Firstsite, Colchester, Inglaterra (2006); Time machine, Galería Distrito4, Madri, Espanha e Doppelgänger, Galería Ruth Benzacar, Buenos Aires, Argentina (2005); Galería Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2003); Le 10Neuf, Centre regional d’art contemporain, Monbéliard, França e Nocturno, Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires (2001) e The wandering golfer, Museo de Arte Contemporáneo de Amberes MUHKA, Bélgica (1998). Sua participação é freqüente em exposições mundiais, destacando-se: 27° Bienal de São Paulo, Brasil (2006), cujo cartaz Macchi foi escolhido para produzir, Bienal de Veneza e Bienal de Praga (2005); Bienal de São Paulo (2004); IV Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil e 8ª Bienal de Instambul, Turquia (2003), Bienal de Fortaleza, Brasil (2002) e Bienal de Havana, Cuba (2000).

FONTE DE PESQUISA:SITE

VISITA A 6ª BIENAL DO MERCOSUL!FOTOS

RELATO NA POSTAGEM ANTERIOR!

DE QUEM É A MÚSICA!!!

MÚSICA EM MINHA VIDA!!!

Registre seu comentário, obre o texto "De quem é a Música?”.

A música está presente em minha vida há muitos anos, concordo com a autora Ana Paula Melchiors Stahlschmidt quando diz que recorremos à música para expressar o que sentimos e não conseguimos colocar em palavras. Particularmente faço isso e é muito prazeroso.
Em minha família tem músicos profissionais e temos uma relação de amor com as melodias, letras, sentimentos que a música nos traz.
Acredito que a música faz parte de nossa vida. Quando estava grávida de meus filhos cantava para eles cantigas de ninar e acho que isto os deixava calmo e após o nascimento eles ouviam para dormir.
Hoje a música está presente em minha vida até quando estudo,fico em frente ao computador lendo,escrevendo e ouvindo música,pois me inspira,acalma e relaxa.
Sobre a pergunta da autora no título “De quem é a música?” penso que seja parte de toda humanidade. Ela não é de ninguém, ela faz parte da vida das pessoas em seu dia-a-dia.
UMA IMAGEM DE MEU SOBRINHO-RAFAEL RAFAH-ELE É GUITARRISTA E VOCALISTA NA BANDA DE PORTO ALEGRE, MADAME X-

PROJETO DA AULA PRÁTICA DE TEATRO!

Para realizar a aula prática de Teatro realizei um planejamento prévio que norteou minha práxis:

TEMA: Corpo e Expressão
OBJETIVO GERAL:
Promover a liberação emocional e o auto-conhecimento nos alunos com o uso da improvisação, da criatividade e da livre expressão.
JUSTIFICATIVA:
A pretensão com este projeto é proporcionar aos alunos para que possam interagir uns com os outros, em situações do seu cotidiano, com uma abordagem lúdica para que ao realizar as atividades propostas possam refletir sobre suas ações no ambiente que vive com um trabalho dinâmico.
ATIVIDADES:
Estão descritas na postagem da aula prática.
APORTES TEÓRICOS PARA ESTE PLANEJAMENTO:
“O princípio dramático de personificação ou de atuação estará sempre presente, ou seja, o jogador se reportará, com o corpo e não apenas como tarefa mental, a uma ação que envolve a imaginação na expressão de uma circunstância, de um tempo ou de uma pessoa que estão ausentes e que serão presentificados pela ação.” (Icle, Gilberto -IMPROVISAÇÃO: da espontaneidade romântica ao “momento presente.)
“É preciso saber de forma clara e coerente os objetivos que se pretende alcançar e buscar os melhores caminhos para atingilos, tendo como princípio que o fazer teatral deve ser construído a partir das necessidades e desejos de todos os sujeitos envolvidos no processo.” (MÜLLER FUCHS, Ana Carolina-Formas de abordagem dramática na educação.)
“Mesmo nas atividades corporais, o aluno deliberadamente compõe um outro espaço e uma outra forma de estar no mundo, assumindo gestos e movimentos que não são do seu cotidiano.” (Cleusa Joceleia Machado-Aula de Teatro é Teatro?)
“Entretanto, é necessário assinalar que cabe ao professor de Teatro oferecer uma experiência na linguagem que articule, discuta e, sobretudo, permita ao aluno descobrir estes princípios imanentes da natureza teatral no próprio exercício da criação.” (Cleusa Joceleia Machado-Aula de Teatro é Teatro?).
CONCLUSÕES PESSOAIS:
Nem todo o planejado é realizado, pois os alunos participam tanto que as atividades ficam diferentes das planejadas com antecedência pela professora.
O aluno que nunca ri, está mostrando um grande sorriso.
Segundo Cleusa Joceleia Machado, “Em uma aula regular de Teatro, há exercícios de improvisação, jogos teatrais, jogos dramáticos ou trabalhos que envolvem o uso do corpo, como consciência corporal ou movimento expressivo.”. Com esta experiência pude comprovar a veracidade do que a autora coloca, pois o objetivo de desenvolver em meus alunos a livre expressão no início deste projeto foi alcançado.
Durante os anos que trabalho no magistério não poderia imaginar o quanto é importante trabalhar com os alunos nestes aspectos. Imaginava que teatro eram apenas as dramatizações de histórias que realizava com os alunos.
Pude perceber que com o jogo teatral os alunos expressam melhor seus sentimentos e que quando MÜLLER FUCHS escreve “Ou ainda, fazer de uma representação um momento ímpar de descobertas e aprendizagem para todos“,esta aprendizagem que a autora se refere está ligada aos alunos e na nova visão em minha prática como educadora.
Em minha visão teatro eram representações de cenas, histórias e vejo que a improvisação leva professor e alunos a desenvolverem a criatividade, expressão do corpo e auto conhecimento.
Conforme a fala de MÜLLER FUCHS,
“Jogo dramático e jogo teatral se mesclam da mesma forma que representação e brincadeira. Trabalhar de forma integrada é sempre mais enriquecedor do que fragmentar e isolar práticas pedagógicas.”
Realizamos a integração de Ludicidade e Música em nossas atividades. O que não relatei na descrição de minhas atividades é que após as atividades em sala de aula fomos para o pátio e brincamos de Passa-Passará, brincadeira escolhida por um grupo para realizar a foto. Com a integração das atividades os alunos ficaram mais interessados e participaram mais.


Achei importante colocar meu projeto de trabalho, pois com ele apresento a teoria que significativamente contribuiu para minha aprendizagem como educadora.

VISITA À 6ª.BIENAL DO MERCOSUL!

VISITA DA TURMA DO PEAD-ARTES VISUAIS-10/11/2007
RELATOS
No começo da manhã por ser muito cedo ainda resolvemos dar uma volta pela Praça da Alfândega e apreciar a escultura dos poetas Carlos Drummond de Andrade e Mario Quintana. Descobri que foram realizadas por Francisco Stockinger.
Seguindo o roteiro de nossa visita,primeiro nos encontramos em frente ao Santander Cultural,incrível eu nunca tinha prestado atenção a este magnífico prédio nas vezes que fui a Porto Alegre. O Santander Cultural é o local da exposição monográfica do artista Jorge Macchi, 6ª Bienal do Mercosul.
Nosso segundo roteiro fomos ao MARGS,onde no térreo pudemos apreciar a obra de Francisco Matto e no 2º andar as obras de Öyvind Fahlström.
Durante a visitação a Bienal pude interagir com as obras, achei fantástico, curiosa olhei atenção e tentei entender o que os artistas estavam transmitindo.
O que mais me impressionou foi à sutileza de JORGE MACCHI que com suas obras faz com que começamos a dar atenção aos detalhes da vida cotidiana. A musicalidade em suas obras me fascinou e com certeza se tivesse que voltar na Bienal ficaria mais tempo observando as obras deste artista.
Logo vou publicar as fotos da visita!

CONTOS DE FADAS!

Os contos de fadas são importantes em nossa prática, pois a contação destes clássicos proporcionam que conheçamos melhor nosso aluno, seus sentimentos vem à tona quando se comparam com os sentimentos da mocinha e do herói. Fora isto com os clássicos os alunos tem uma oportunidade de vencer seus medos, seus anseios.

RELATO:O:

Há pouco tempo trabalhei com a história do Chapeuzinho Vermelho, com uma turma de quarta-série. Eles já conheciam a história, mas na hora de ouvi-la ficaram concentrados como se não conhecessem a história. Foi com um livro e gravuras coloridas que começamos a discutir sobre este maravilhoso clássico. E se não fosse o lenhador o que seria da Chapeuzinho,perguntei?Os alunos responderam: A Chapeuzinho teria que se virar sozinha para se livrar do lobo. E deram muitas idéias de como seria para o Chapeuzinho se livrar do lobo, demonstrando sua astúcia e coragem que investigando mais de perto vi que são soluções usadas por eles mesmos para se livrarem dos lobos maus de suas vidas.

MEUS SONHOS!

"O princípe sem sonhos desejava ter um sonho para sonhar. E você, tem um sonho para sonhar? Como pretende atingí-lo? E no seu trabalho como professor(a) que movimentos você faz para fomentar a emergência dos sonhos dos seus alunos?"

Este foi o desafio proposto pela interdisciplina Ludicidade e Educação.

Eu ousei sonhar.São alguns de meus sonhos:

"Tenho sonhos como pessoa e educadora que gostaria que se transformassem em realidade. Gostaria de uma Escola parecida com a Escola da Ponte, de Portugal, onde os alunos são agentes de sua própria aprendizagem. Onde o professor media os alunos no processo de aprendizagem. Onde as salas de aula parecem com Laboratórios de Aprendizagem ou Brinquedoteca. Um sonho que tenho para meus alunos é que as desigualdades sócio-econômicas fossem menores e que eles vivessem em uma sociedade mais justa e humana. Como professora procuro fazer com que os alunos vejam mais do que os muros da Escola. E vamos sonhando juntos. Quem sabe um mestrado, doutorado na Educação, pois quando mais aprendo vejo o tão pouco que sei e quanto ainda tenho para aprender."(Recorte do Fórum dos Sonhos:27/10/2007 13:57:48 ,BITELLE)

O QUE ESTOU FAZENDO PARA QUE MEUS SONHOS TORNEM-SE REALIDADE?

"A colega Marta Lair no começo deste fórum colocou o provérbio\\\" um sonho sonhado por apenas uma pessoa, torna-se apenas um desejo. Mas um sonho sonhado por muitos, pode tornar-se realidade. \\”. Como educadora tinha um sonho que aos poucos vai se transformando em realidade, que é de transformar as salas de aula parecidas com Brinquedotecas, um ambiente bem lúdico, onde o aluno passa sentir prazer em aprender mais. Com o curso, PEAD,comecei a colocar minhas idéias para os colegas de uma educação mais transformadora.Com esta interdisciplina comecei a ter os aportes teóricos necessários para argumentar em minha escola. Uma das mudanças que estou empenhada em ajudar a realizar que vai trazer mais ludicidade não apenas aos meus alunos, mas a todos os alunos da Escola, é estender as turmas o nosso projeto Laboratório de Aprendizagem, isto é, levar pelo menos uma vez por semana os jogos e brincadeiras para a sala de aula e brincar com turmas inteiras e não apenas ficar restrito aos alunos com dificuldades de aprendizagem. Estou ajudando a professora Laboratorista que possui a mesma visão na confecção de mais jogos e montando um projeto de sessões lúdicas por série. Claro que este projeto não ficará restrito a este ano letivo, pois temos pouco tempo de aula. O projeto será um ponto de partida para que professores vendo seus alunos estão aprendendo brincando possam começar a refletir sobre sua prática.O texto que a professora Valéria enviou-me por e-mail sobre Laboratório e que agora está disponível na biblioteca do ROODA contribuiu muito para este projeto,bem como os textos estudados no ambiente da aula.

Uma inspiração ao sonho:o sitehttp://www.ufrgs.br/faced/extensao/brincar/O sonho vai se tornando realidade,primeiro em conversas,depois no papel como projeto e ainda em sonhos na prática."(Recorte do Fórum dos Sonhos 04/11/2007 17:20:46 ,BITELLE)