sábado, 24 de novembro de 2007

O QUE MAIS GOSTEI NA 6ª BIENAL!


A casualidade do artista JORGE MACCHI.Eu senti que fazia parte das obras deste arista.
Uma pesquisa sobre ele:

Jorge Macchi
Jorge Macchi nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1963. Estudou artes na Escuela Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires e em 1987 recebeu o Título de Professor Nacional de Pintura. Atualmente vive e trabalha em Buenos Aires. A cidade, o cotidiano, a violência e o destino são temas das criações do artista que trabalha em diversas mídias, incluindo instalações, pinturas, vídeos e fotografias. Macchi também se interessa por temas que ultrapassam o campo das artes visuais, tendo se aproximado da escrita e da música. Ele começou nas artes estudando piano, ou seja, não é por acaso que a música aparece em seus trabalhos em parceria com músicos. O artista trabalha com a noção de informação, fazendo suas obras a partir de jornais, mapas de cidades e de metrô misturados com música e outras mídias. Macchi não faz questão de produzir obras com grandes instalações e tecnologias. O charme de seu trabalho reside na re-contextualização de elementos cotidianos em pequena escala, mas com grande intensidade. Ele permeia sua produção por uma abordagem sutil de questões políticas e de como as informações veiculadas pelos jornais servem para construção de novos significados e narrativas. Ao longo de sua carreira, foi artista residente em diversos países, como: Estados Unidos, Itália, Alemanha, Inglaterra, Holanda e França. Seu trabalho faz parte das seguintes coleções: Tate Modern, Londres; Museo de Arte Moderno de Buenos Aires; Museo de Arte Contemporáneo de Amberes (MUHKA), Bélgica; Fundación Arco, Espanha; Museo deAarte Contemporáneo de Vigo, Espanha, entre outros. Macchi foi exposto em inúmeras coleções individuais, entre elas estão: Light music, University Gallery, University of Essex, e Firstsite, Colchester, Inglaterra (2006); Time machine, Galería Distrito4, Madri, Espanha e Doppelgänger, Galería Ruth Benzacar, Buenos Aires, Argentina (2005); Galería Luisa Strina, São Paulo, Brasil (2003); Le 10Neuf, Centre regional d’art contemporain, Monbéliard, França e Nocturno, Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires (2001) e The wandering golfer, Museo de Arte Contemporáneo de Amberes MUHKA, Bélgica (1998). Sua participação é freqüente em exposições mundiais, destacando-se: 27° Bienal de São Paulo, Brasil (2006), cujo cartaz Macchi foi escolhido para produzir, Bienal de Veneza e Bienal de Praga (2005); Bienal de São Paulo (2004); IV Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil e 8ª Bienal de Instambul, Turquia (2003), Bienal de Fortaleza, Brasil (2002) e Bienal de Havana, Cuba (2000).

FONTE DE PESQUISA:SITE

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